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XI Congresso Internacional de Atualização em Neurociências

Posted by Equipe ABENotíciasNenhum comentário

Informamos que no período de 4 a 6 de novembro de 2021 o Hospital Israelita Albert Einstein realizará o XI Congresso Internacional de Atualização em Neurociências.

Sobre o evento:

O XI Congresso Internacional de Atualização em Neurociências traz ao público o que está na fronteira do conhecimento neste tópico tão relevante nos dias de hoje. Mesclando a expertise clínica com a ciência experimental, o Einstein reúne profissionais de diversas áreas para discutir o impacto do estudo do cérebro na medicina, na educação e no dia a dia das pessoas. Integrado a este panorama, momentos reservados para discussão e integração dos participantes e a segunda edição da Mostra de trabalhos com Neurociência, com mais uma categoria: Inovação em Neurociências. Uma oportunidade única para troca de experiências multidisciplinares na neurociência.

Site do evento: https://ensino.einstein.br/congresso_internacional_de_atualizacao_em_n_p0577/p

Esclarecimentos sobre o caso do programa The Noite (SBT)

Posted by Equipe ABENotíciasNenhum comentário

Temos recebido muitas cobranças de posicionamento sobre o quadro humorístico no programa The Noite, do SBT, e esclarecemos que entramos em contato com a produção do programa tão logo tivemos conhecimento do ocorrido. A ABE tem uma história de luta pelos diretos das pessoas com epilepsia, desenvolvendo diversas ações em prol de pacientes, familiares, de combate ao preconceito, de cobrança por políticas públicas, de inclusão e respeito da sociedade em geral e jamais deixaria de se manifestar.

Confira a nota da ABE enviada à produção do programa e a resposta do diretor João Mesquita na íntegra:

ABE

Nota de repúdio

A Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) vem, por meio desta, manifestar repúdio à brincadeira feita no programa The Noite, com Danilo Gentili, no dia 17 de julho. Na ocasião, Léo Lins, parte do elenco da atração, simula um mal súbito, começa a convulsionar e cai no chão. O apresentador pergunta se é aquilo que acontece nos shows e um outro personagem convidado responde que sim, dizendo que algumas pessoas mais empolgadas têm “ataque epiléptico”.

Primeiramente, o termo “ataque epiléptico” é errado. As pessoas que têm epilepsia sofrem “crises epilépticas”. No mais, apesar do contexto de humor do programa, a ABE classifica a encenação como um desserviço, uma vez que imprime visão distorcida da epilepsia, contribui para a disseminação do preconceito e ainda promove formas erradas de agir em caso de socorro de pessoa em crise, situação que exige cuidados que foram ignorados pelo quadro.

A epilepsia é uma doença neurológica que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo. Ocorre quando há um aumento síncrono e excessivo nos impulsos elétricos, gerando convulsões, perda de controle dos movimentos, perda da consciência e podendo, em alguns casos, levar a morte.

Epilepsia é, portanto, um assunto sério e que tem demandado um grande esforço de médicos, pacientes, familiares e associações na luta por direitos, por respeito e por informação. Só com conhecimento e conscientização será possível buscar o avanço por melhor atendimento, políticas públicas adequadas e, principalmente, inclusão social das pessoas que têm a doença.

Por isso, a ABE vê com preocupação a encenação realizada. Um programa que já fez tanta gente rir em momentos difíceis, como o The Noite, não deveria seguir por esse caminho. A Associação está de portas abertas para tirar todas as dúvidas sobre a epilepsia por meio de seus renomados especialistas. Contem conosco para  esclarecer a população.

Resposta da produção do programa The Noite

Como vocês bem citaram, durante uma esquete cômica do programa (esquete é uma cena de ficção humorística) o nosso humorista Léo Lins simulou uma reação bizarra durante um show de Heavy Metal. Porém, em nenhum momento foi dito pelo nosso programa que aquilo era um ataque epilético.  Quem brincou e classificou aquilo no improviso como um foi o convidado do programa, o humorista Bruno Sutter.

Mas enfim, ainda assim, tudo aquilo que aconteceu naquele programa era uma cena ficcional. Obviamente que não achamos que em shows de rock os fãs mordem e arrancam dedos de amigos. Também não acreditamos que cantores de rock comem carne de morcego e comem pipoca com sangue. Tudo isso faz parte de uma esquete mostrada no programa. O absurdo e o non sense geram o riso naquela situação.

No mais, lamento muito que o fato tenha incomodado os envolvidos com a causa. Não era a nossa intenção. Em nome do The Noite, vocês têm a minha palavra que redobraremos o cuidado em tudo que envolve a epilepsia. Desculpem o transtorno.

 

João Mesquita
Diretor do Programa

Projeto de Lei da Câmara Municipal de São Paulo acerca à epilepsia

Posted by Equipe ABENotíciasNenhum comentário

Projeto de lei da Câmara de Vereadores de São Paulo que institui a campanha informativa para empresas sobre epilepsia.

VEJA ANEXO ABAIXO


Institui a campanha informativa para empresas sobre epilepsia

Campanha “Quem vê cara, não vê epilepsia” amplia conhecimentos sobre a doença

Posted by Equipe ABENotíciasNenhum comentário

Associação Brasileira de Epilepsia faz análise qualitativa das ações de inclusão, representatividade, combate ao preconceito e luta pelos direitos de quem tem a doença

São Paulo, maio de 2021 – De acordo com a assessoria das linhas Amarela e Lilás de metrô de São Paulo, em média, 250 mil pessoas circularam por dia em cada uma das vias do começo de março ao final de abril, período em que a campanha da ABE, “Quem vê cara, não vê epilepsia”, esteve presente em forma de painéis e vídeo para as TVs dos vagões. O dado contribui com a análise da Associação Brasileira de Epilepsia sobre os resultados das ações, com foco em informação sobre o que é a doença e em maior visibilidade frente ao poder público na luta por direitos.

A campanha “Quem vê cara, não vê epilepsia” contou com uma série de intervenções on e off-line voltadas para inclusão, representatividade e combate ao preconceito, e foi criada em comemoração ao Março Roxo, mês de conscientização sobre a doença. O mote foi escolhido para mostrar que a epilepsia não distingue raça e classe social, e que não tem relação com capacidade intelectual.

A ideia foi reforçar que qualquer um pode ter epilepsia e que as crises não escolhem lugar, por isso, a parceira com linhas movimentadas, onde as pessoas se cruzam, mas não sabem das histórias umas das outras. Quem passou pelas estações participantes foi impactado com fatos que derrubam mitos e fake news. O entendimento da importância de saber como agir corretamente em caso da necessidade de ajudar alguém que esteja tendo uma crise também é uma mensagem da campanha.

Heder Vieira tem crises epilépticas desde que nasceu, e que fazem com que ele perca a consciência e tenha movimentos involuntários. O profissional da área de Tecnologia da Informação já passou por crises em diferentes lugares públicos e em diversas situações, pessoas ao redor não souberam como ajudar.

“Já aconteceu no ônibus, em um evento e até na faculdade, como aluno e como professor. Onde eu avisei sobre a doença, os procedimentos foram executados corretamente, mas nos locais onde não me conheciam, em geral, as reações foram de espanto e desinformação. Isso reforça a importância desta campanha”, diz.

Os mitos e preconceitos acabam andando junto com doença e é por isso, que é tão importante disseminar conhecimento. A epilepsia apareceu na vida da Julia Oliveira quando ela tinha 9 anos, e o fato da família não ter proximidade com o assunto, desencadeou situações de medo e tristeza. Até hoje a Bailarina e Artesã sofre com os impactos da falta de informação na sociedade.

“Recentemente estava saindo com um rapaz e logo no primeiro encontro contei que tinha epilepsia. Ele demonstrou medo porque já tinha presenciado uma crise de outra pessoa, e isso o deixou traumatizado. A campanha da ABE trouxe uma paz enorme para o meu coração. A frase Quem vê cara, não vê epilepsia é muito verdadeira, porque quando estou no papel de professora ou sob as luzes do palco, ninguém imagina que tenho a doença e quem sabe, esquece. Tenho certeza que diversas pessoas passaram a conhecer a epilepsia com a campanha”, afirma.

Além das ações no metrô, durante todo o mês de março a ABE divulgou conteúdos nas redes sociais, relacionados com a campanha e sobre a importância da conscientização sobre a doença. Prédios importantes em diversas regiões do Brasil também foram iluminados de roxo ou ganharam intervenções ligadas à campanha, como foi o caso do JK. O principal monumento modernista de Minas Gerais, projetado por Oscar Niemeyer, projetou o mote com luzes.

Para a Presidente da ABE, Maria Alice Susemihl, a campanha foi um sucesso, gerando muita reflexão. Com os feedbacks positivos, ela afirma que a associação continuará oferecendo informações de qualidade, contribuindo para uma sociedade mais inclusiva.

“Tenho certeza que os posts informativos divulgados nas redes sociais, as lives que realizamos e as ações nas linhas de metrô tiveram o poder de mudar a vida de diversas pessoas. Os resultados dessa campanha mostram que estamos no caminho certo”, finaliza.

Sobre Associação Brasileira de Epilepsia

A ABE é uma Associação sem fins lucrativos que se estabeleceu como organização para divulgar conhecimentos acerca dos tipos de epilepsia, disposta a promover a melhora da qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença. Integra o International Bureau for Epilepsy e é composta por pessoas que têm epilepsia, familiares, neurologistas, nutricionistas, advogados, assistentes sociais, pesquisadores e outros profissionais. Atua formando grupos de autoajuda, facilitando a reabilitação profissional, lutando pelo fornecimento regular de medicamentos nos postos de saúde e hospitais públicos, além de batalhar, incansavelmente, pelo bem-estar das pessoas que convivem com a doença e pelo fim dos estigmas e preconceitos sociais.

Webinar: ‘As indicações do canabidiolnas epilepsias da infância’

Posted by Equipe ABENotícias, Próximos EventosNenhum comentário

Acontece no próximo dia 27 de abril, às 19h, o Webinar “As indicações do canabidiol nas epilepsias da infância”.

Promovido pela Associação Brasileira de Epilepsia (ABE), o evento online contará com a participação da Doutora Laura Guilhoto, Neuropediatra e Presidente de honra da ABE, MSc. Amanda Mosini, Mestre em Ciências da Unifesp e Doutoranda em Neurologia e Neurociência da Unifesp; e o Doutor Flávio Rezende, mestre e doutor em Neurologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Health Meds, empresa brasileira especializada no mercado de canabis medicinal.

Na oportunidade, também serão abordados os riscos das fake news que envolvem a canabis medicinal e a importância da divulgação de informações corretas sobre o assunto, deixando claro a importância das pesquisas científicas e das orientações médicas

“Com o avanço da ciência, estudos de fase III com fitofármacos à base de canabidiol, um extrato purificado da planta, apresentam evidências científicas sólidas que já resultaram na aprovação regulatória pelo FDA (Food and Drug Administration), nos Estados Unidos, para o tratamento das síndromes de Dravet e Lenox Gastaut, dois tipos graves de epilepsia”, diz o neurologista Flavio Rezende.

AGENDA:

Webinar: “As indicações do canabidiol nas epilepsias da infância”

Dia: 27 de abril de 2021

Horário: 19h

Local: facebook.com/AssociacaoBrasileiradeEpilepsia

Sobre Associação Brasileira de Epilepsia

A ABE é uma Associação sem fins lucrativos que se estabeleceu como organização para divulgar conhecimentos acerca dos tipos de epilepsia, disposta a promover a melhora da qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença. Integra o International Bureau for Epilepsy e é composta por pessoas que têm epilepsia, familiares, neurologistas, nutricionistas, advogados, assistentes sociais, pesquisadores e outros profissionais. Atua formando grupos de autoajuda, facilitando a reabilitação profissional, lutando pelo fornecimento regular de medicamentos nos postos de saúde e hospitais públicos, além de batalhar, incansavelmente, pelo bem-estar das pessoas que convivem com a doença e pelo fim dos estigmas e preconceitos sociais.

Sobre a Health Meds

A Health Meds é uma empresa brasileira especializada no mercado de cannabis medicinal. Investe em pesquisa e desenvolvimento para oferecer aos pacientes produtos diferenciados, respeitando todos os padrões de qualidade e segurança, com o objetivo de responder às necessidades não atendidas dos pacientes na busca de bem-estar e na melhoria da qualidade de vida.

A Health Meds oferece produtos fitofármacos à base de canabidiol, com alto teor de CBD (canabidiol), CBG (cannabigerol) e baixo teor de THC (tetrahidrocanabinol). Os produtos são elaborados com cuidado e dedicação, submetidos a análise feita por laboratório independente nos EUA que possui a Certificação Internacional ISO/IEC 17025:2017 (Norma internacional para laboratórios de ensaio e calibração), e utilizando a dosagem adequada em conformidade com as normas legais brasileiras. As práticas inovadoras e o método de produção, com os mais rigorosos padrões de qualidade, resultam em um produto altamente puro que maximiza os benefícios medicinais da planta de cannabis.

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Associação Brasileira de Epilepsia divulga conhecimentos informativos sobre as epilepsias

Posted by Equipe ABENotíciasNenhum comentário

Apesar de, hoje, muitas informações estarem disponíveis na internet, ainda há muitas dúvidas e notícias equivocadas sobre a Epilepsia. Pensando nisso, a Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) desenvolve um trabalho de divulgação de conhecimentos informativos sobre a doença para promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas que possuem o distúrbio.

A epilepsia é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos e se expressa por crises epilépticas repetidas. Conforme dados da Liga Brasileira de Epilepsia, a doença afeta 2 a 3% da população e cerca de 70% tem crises epiléticas controladas por medicação.

Durante o ano de 2020, a ABE desenvolveu diversas atividades para debater o assunto, como lives, séries, podcast, oficinas, campanhas de conscientização, entre outras atividades. Além disso, desde o início da pandemia da Covid-19, a Associação vem realizando mensalmente a distribuição de cestas básicas e kits de higiene pessoal para pessoas com epilepsia em situação de extrema vulnerabilidade social. Atualmente, cerca de 70 famílias estão sendo assistidas pelo projeto.

A ABE disponibiliza, ainda, um plantão social de atendimento semanal, sete dias por semana, para orientar, informar e esclarecer às pessoas com epilepsia e familiares, quanto à direitos e acesso às políticas sociais, como saúde, educação, previdência social, habitação, assistência social e cultura.

Neste ano, a ABE escolheu a gaúcha Rafaela Estrougo como a nova embaixadora da Associação. A porto-alegrense vai integrar a equipe no início de 2021 para propagar informações sobre a doença a um maior número de pessoas. A nova embaixadora não esconde a felicidade com convite e revela que já está cheia de projetos.

“Quero fazer palestras em escolas, empresas, disseminar bastante informações sobre epilepsia. Estou extremamente lisonjeada. Sei que meu trabalho árduo em prol da causa está me rendendo frutos. Farei um trabalho de conscientização sobre epilepsia, mostrando às pessoas afetadas diretamente ou indiretamente que é possível ter uma vida relativamente normal, mesmo sendo diagnosticado com Epilepsia. Quero acabar com tantos preconceitos e tabus que estão pré estabelecidos há muitos anos, educando as pessoas sobre a condição”, destaca Rafaela.

O Purple Day ou Dia Roxo, ocorre dia 26 de março, quando é comemorado o Dia Mundial da Epilepsia. Na data, acontecem diversas atividades no mundo inteiro para alertar sobre a doença.

Principais objetivos da ABE:

  • Promover o entendimento geral das epilepsias;
  • Disseminar conhecimentos e fornecer subsídios para o melhor entendimento médico e social das epilepsias;
  • Divulgar conhecimentos à população em geral para diminuir o estigma e o preconceito;
  • Formar grupos de auto-ajuda e possibilitar a reabilitação profissional;
  • Lutar pelo fornecimento regular dos medicamentos antiepilépticos nos Postos de Saúde e Hospitais Públicos.
Fonte: Jornal O Sul
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