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Não bastassem os efeitos da pandemia de coronaviírus no sistema de saúde, o Brasil ainda enfrenta falhas no fornecimento de remédios para doenças que precisam de constante controle, como a epilepsia. Entre tantos assuntos urgentes, o governo precisa ter consciência que o número de casos de dificuldade de acesso aos medicamentos é grande, e que isto impacta negativamente na vida das pessoas. Por isso a ABE criou a campanha Mutirão Medicamento na Hora Certa para Epilepsia, com foco em chamar a atenção das autoridades para o problema. A Saúde Pública tem a missão de administrar, monitorar, desenvolver e incorporar recursos humanos e tecnológicos para garantir o acesso da população aos serviços de saúde. Está na Constituição Federal, Artigo 196, que saúde é direito de todos e dever do Estado, e nem todos têm essa consciência e passam a comprar remédios com recursos próprios. A intferrupção de medicamentos não pode ocorrer, já que resulta na falta de controle das crises epilépticas. As pessoas com a doença podem precisar ir para o hospital, o que, neste momento, com a pandemia, é um complicador, e para a ABE é fundamental defender a realização do tratamento de forma regular. A associação está atuando como ponte entre o governo e os cidadãos, na busca por contribuir com a regularização da distribuição dos medicamentos relacionados ao tratamento da epilepsia.
Alexandre Américo transformou o drama pessoal em arte. O artista usou das limitações impostas pela epilepsia para construir uma coreografia repleta de poesia em movimento. A experiência em cena já apresentada com sucesso, inclusive em palcos fora do Brasil. “Myoclonus” é o primeiro solo de Américo para investigar a fronteira entre a dança, o movimento e espasmos musculares involuntários. “Myoclonus”" foi uma forma de romper barreiras pessoais. Em cena, ao som distorcido da guitarra elétrica de Alexsandro Araújo, Américo explora um modo de se mover singular, com movimento e espasmos musculares involuntários., afirmando que o espasmódico também pode ser objeto da dança. “Essa coreografia está calcada em uma estética mais conceitual, que discute a própria natureza da dança. Exploro modos diferentes do movimento”, explicou ele, que passou a ter crises Epilépticas desde o ano de 2003. Américo é um Artista e Pesquisador da Dança em estado de ruptura inestancável, e sua história de superação, é a prova viva de que podemos romper com os estigmas que envolvem a doença. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2493646028573869 IG (Portfólio): Dalexandreamericooficial contato para apresentações: (084) 9918-8661
Dr. Maicon Bergano, especialista em Direito Previdenciário, e Dra. Amanda Smith, advogada na área de Direito à Saúde, foram os convidados dessa Live Especial sobre os direitos da pessoa com Epilepsia. > 729 visualizações
Em uma entrevista descontraída, mais uma vez trouxemos 3 especialistas das áreas de Direito à Saúde, Direito do Trabalho, e Direitos Sociais, para retirar todas as dúvidas sobre os direitos da Pessoa com Epilepsia. Direito do Trabalhador com Epilepsia > visualizações Direito à Saúde > visualizações Direitos Socioassistenciais > 355 visualizações
Muitas pessoas ainda desconhecem que medicamentos relacionados ao tratamento de epilepsia são distribuídos gratuitamente pelo SUS. Por esse motivo, estamos trabalhando campanhas para democratizar a informação sobre o acesso de medicamentos disponibilizados através do Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Epilepsia. Divulgamos ainda como ter acesso aos medicamentos.