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Meu nome é Carla, 40 anos, mãe de quatro filhos. Tenho epilepsia há 12 anos. Eu nunca vi a epilepsia como limitação, pelo menos para mim. Pois eu sei quando vou ter crises, consigo deitar e não me machuco. Eu cuido dos meus filhos, da casa, dirijo, levo uma vida típica. Mas o que percebi de uns anos para cá é que o profissional que te acompanha faz toda a diferença, na qualidade de vida que podemos ter. O remédio certo, a dosagem certa, o diário de crises, etc.. A Abe vem me ajudando através de informações sobre medicamentos, tratamentos e informação sobre médicos que podem me ajudar
Carla – 40 anos
A vida com a epilepsia é cheia de incertezas e momentos tristes, mas eu aprendi muitas coisas. Aprendi que sempre é possível fazer alguma coisa nova, desde que você não se “renda”. Aprendi que há casos mais “difíceis”, em que o tratamento deve buscar o melhor controle possível* das crises. Também boa qualidade de vida para nós. Com a ajuda da ABE aprendi muitas coisas técnicas sobre as epilepsias e as terapias para cada cenário. Porém, a coisa mais importante que aprendi foi qual a postura mental correta para encarar a vida com as epilepsias resistentes
Marcelo Mafra – 53 anos
Eu queria chorar, gritar, mas ali dentro de mim eu sempre ouvia “ei, calma, vai ficar tudo bem”. Eu não chorava, mesmo que por dentro eu estivesse destruída em vê-la daquele jeito. Após buscar ajustes nas doses de medicação, se adaptar ao novo tratamento, nós conseguimos. Nossa pequena voltou a sorrir, a correr, agora vai para a escola. Obrigada pelo espaço, fico feliz em quebrar o preconceito que eu tinha dentro de mim e poder contar nossa história.
Esther – 35 anos
Tenho atualmente 28 anos, e fui diagnosticada com epilepsia aos meus 23 anos, que foi quando tive minha primeira convulsão tônico-clônica. Hoje sou formada em Arquitetura e Urbanismo, sou Maquiadora, apaixonada por artes, e por explorar o mundo e a vida. E é claro, quero agradecer a vocês da página pela iniciativa das vozes da epilepsia, é muito importante para nós sabermos que não estamos sozinhos, dá um quentinho no coração
Luiz – 28 anos
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