A epilepsia na adolescência apresenta desafios únicos, tanto do ponto de vista médico quanto psicossocial.
Nessa fase, o desenvolvimento hormonal pode influenciar a frequência e a intensidade das crises, enquanto mudanças comportamentais e emocionais comuns na adolescência podem dificultar a adesão ao tratamento.
Questões como estigmatização, dificuldades escolares e preocupações com a independência, direção de veículos e transição para a vida adulta tornam-se centrais.
É fundamental um acompanhamento médico regular para ajustar o tratamento e minimizar o impacto das crises no dia a dia, aliado a um suporte psicossocial que promova a autonomia e o bem-estar emocional do adolescente.